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A FORMAÇÃO PROFISSIONAL POR ALTERNÂNCIA NO BRASIL E NA FRANÇA: uma estratégia de integração de tempos, de práticas e de espaços de formação de trabalhadores
2021 – Atual
Descrição: O tema do projeto é a Pedagogia da Alternância como estratégia de formação de trabalhadores. Concentra-se, em particular, nas estratégias de integração entre teoria e prática experimentadas em processos formativos que ocorrem parcialmente no ambiente escolar e parcialmente no ambiente de trabalho. Trata-se de um projeto de pesquisa integrada e as ações de pesquisa serão desenvolvidas simultaneamente em instituições selecionadas pela equipe da Universidade de Tours, na França, e da Universidade Federal do Pará, no Brasil, com foco nos processos de transmissão e de apropriação de conhecimentos e nas formas de articulação entre os aspectos práticos e teóricos do conhecimento, tendo o trabalho enquanto elemento integrador. Os resultados da pesquisa devem inspirar práticas de formação, reforçando o caráter integrador que a Pedagogia da Alternância já assumiu na França e que pode assumir no Brasil. Deve, ainda, promover práticas inovadoras de formação de trabalhadores e servir como estratégia de enfrentamento ao chamado apagão educacional brasileiro..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (8) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (8) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (12) .
Integrantes:
Ronaldo Marcos de Lima Araujo – Coordenador
DORIEDSON
Egídio Martins
GILMAR PEREIRA DA SILVA
Benedita Alcidema Coelho S. Magalhães
Ana Paula Vieira e Souza
Luciane Teixeira da Silva
Samuel Renier
Catherine Guillaumin
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – Bolsa.
Número de produções C, T & A: 13
Número de orientações: 5
XIII Seminário Nacional sobre Trabalho e Educação: Trabalho e Educação na Amazônia, reformas educacionais e a formação dos(as) trabalhadores(as)
O XIII SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE TRABALHO E EDUCAÇÃO: TRABALHO E EDUCAÇÃO NA AMAZÔNIA, REFORMAS EDUCACIONAIS E A FORMAÇÃO DOS(AS) TRABALHADORES(AS) tem como finalidades:
I. Fortalecer as ações de pesquisa e de formação na graduação e pós-graduação em torno da relação entre trabalho e educação, tomadas a partir da atual conjuntura política, econômica, social e cultural brasileira;
II. Fortalecer ações de diálogo dos(as) pesquisadores(as) brasileiros(as) em torno do ensino secundário e da formação de trabalhadores(as);
III. Promover a integração e o diálogo entre pesquisadores(as) e professores(as) da educação básica e superior vinculados a programas de pós-graduação e aos diferentes de grupos de estudos sobre Trabalho, Educação e Reformas educacionais no Brasil;
IV. Proporcionar espaço de discussão e debates sobre as implicações das ações em torno da reforma do Ensino Médio na conjuntura dos últimos anos;
V. Promover um espaço de discussão sobre a Pedagogia da Alternância como modelo formativo no Brasil;
VI. Proporcionar um espaço de discussão a integração de saberes;
VII. Envolver as instituições de ensino formais e não formais no âmbito das discussões dos novos desafios para educação brasileira;
VIII. Promover a melhoria da produção científica e tecnológica nacional sobre o tema central do evento.
HISTÓRICO DO EVENTO
O XIII SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE TRABALHO E EDUCAÇÃO constitui-se evento científico de grande porte, promovido e executado pelo Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Trabalho e Educação (GEPTE) da Universidade Federal do Pará (UFPA), reunindo pesquisadores(as), professores(as), estudantes de graduação e pós-graduação, membros(as) de associações e instituições da sociedade civil de todo o Brasil.
Neste ano, a 13ª edição do evento enfatizará a temática do “Trabalho e a Educação na Amazônia” com foco nas reformas educacionais vigentes no país, em particular no Ensino Médio, pautadas em interesses privatistas de fundações e institutos ligados ao sistema financeiro, opostas a uma perspectiva de formação humana integral.
Inscrições e maiores informações clique aqui
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3
outubro
2024 - Nenhum comentário
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Anais “O gaurnicê da educação e da democracia no Brasil”
O Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Trabalho e Educação (GEPTE) da Universidade Federal do Pará torna público o lançamento dos Anais do XII SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE TRABALHO E EDUCAÇÃO – 20 ANOS DO GEPTE: O GUARNICÊ DA EDUCAÇÃO E DA DEMOCRACIA NO BRASIL, realizado em novembro de 2022, reunindo pesquisadores e pesquisadoras do Brasil e do Exterior, bem como Instituições, Movimentos Sociais e Educação Básica.
Para acesso completo aos Anais, clique no link abaixo:
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26
junho
2023 - Nenhum comentário
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Juventudes e formação em nossas amazônias: para muito além de um pretenso “Novo Ensino Médio”
Aprendemos, com Antônio Gramsci[1] (1991), intelectual italiano do início do século XX, que os processos formativos para as juventudes devem ser por inteiro, dando aos jovens condições para que possam ter acesso a uma amplitude de conhecimentos resultantes dos processos históricos de trabalho da humanidade, e também vivenciar os diferentes mundos das ciências e dos direitos.
Nessa perspectiva, é preciso se opor a quaisquer processos que fragmentem a formação dessas juventudes, como os que silenciam a integração dos saberes, resultantes do trabalho por elas experienciados em diferentes dimensões, com os conhecimentos escolares, impedindo, por conseguinte, o exercício de suas identidades, de suas lutas, de seus direitos e de seus processos de emancipação.
Não menos importante está também a oposição a processos que negam as condições para as mediações do trabalho docente em prol dessa formação por inteiro, tais como os que impedem a construção de mais escolas em diferentes territórios por onde se efetivam as materialidades de vida das juventudes, ou os que negam, enfim, investimentos públicos, opostos às relações público-privado, que permitam às juventudes os tempos-espaços para viverem essa formação integral.
Para essa formação, é preciso que o Estado garanta as condições para que as juventudes trabalhadoras de nossos diferentes territórios nas e das amazônias tenham uma ampla base formativa pública, gratuita e com qualidade social emancipadora, em oposição a processos de minimização dessa formação, voltados, por exemplo, à mera instrumentalização e à formação de um tipo humano flexível às necessidades do mercado. É preciso, portanto, construir uma base formativa ampla, com diferentes campos de conhecimento e garantia de tempos-espaços de aprendizagem, para que possam ser vividos pelas juventudes.
Trata-se, nesse sentido, de uma perspectiva formativa que se opõe ao discurso de empreendedorismo, de homens de negócios de si próprios, que escamoteiam as reais intencionalidades de um modo de produzir a vida que, acima de tudo, busca um pretenso consenso econômico-cultural, que, no fim, mantém as bases de opressão e as desigualdades sociais.
A formação por inteiro pressupõe espaços formativos que permitam a (re)descoberta dos conhecimentos, com suas bases históricas, que permitam a compreensão das relações produtivas, culturais, sociais, desportivas, econômicas, dentre outras dimensões, na determinação de diferentes realidades, mas com a capacidade crítica de intervenção política a partir delas.
Não se trata, entretanto, de criar espaços formativos calcados em sistemas educacionais que tendem a dispensar o trabalho docente real e que acabam, por exemplo, minimizando a formação das juventudes do Ensino Médio paraense, o que promoveria formações padronizadas, que negam a construção efetiva de escolas para povos e comunidades tradicionais das amazônias, assim como a contratação, por concurso público, também efetiva de mais docentes (para amplos campos de conhecimentos necessários à formação das juventudes) e a formulação de uma base formativa ampla, oposta ao pretensioso e falacioso “Novo Ensino Médio”.
A formação por inteiro em nossas amazônias não pode aceitar ações de formação profissional para as juventudes, como as que minimizam a base científica e promovem formações aligeiradas e indutoras de uma pretensiosa empregabilidade, que, no fundo, sustenta mais ainda as desigualdades sociais, ao colocar nos sujeitos problemas para os quais as soluções são muito mais profundas, não individuais, mas de ação coletiva, oposta aos interesses do mercado.
Para a formação por inteiro, de que nos fala Gramsci (1991), há, entretanto, necessidade de lutas contra a pretensiosa reforma do Ensino Médio e a presença da relação público-privado, que vem avançando “[…] na disputa de hegemonia na educação pública […]”, como salienta Moraes[2] (2023), impondo-se na formulação de políticas públicas educacionais.
As lutas, pois, constituem-se um imperativo, porque tanto a pretensiosa reforma do Ensino Médio como as relações público-privadas promovem a minimização da formação das juventudes, mercantilizando e interditando suas vidas[3], intensificando as desigualdades sociais.
É preciso ser interrompido “[…] imediatamente o avanço dessa sangria na escola pública da juventude brasileira”, como salienta Da Silva[4] (2023), ao discutir sobre o que fazer com esse “Novo Ensino Médio”, salientando que “Uma possibilidade seria revogar os dispositivos da Lei 13.415/17 inseridos na LDB e dela subtrair o fundamento legal que induziu à produção de tantos desacertos e problemas […]”.
Prof. Doriedson S. Rodrigues
Doutor em Educação
Universidade Federal do Pará
Coordenador do GT 09 – Trabalho e Educação – da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação
Bolsista Produtividade CNPq
“Uma primeira versão deste trabalho, com o título “Juventudes e formação em nossas amazônias: para muito além da minimização formativa”, foi publicada no Jornal da Ciência da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC. Disponível em: http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/category/edicoes/7126-1-de-marco-de-2023/.”
[1] GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. 8ª edição. Rio de Janeiro-RJ: Civilização Brasileira, 1991.
[2] MORAES, Carmen Sylvia Vidigal. Reforma do ensino médio. Disponível em: <Reforma do ensino médio – A TERRA É REDONDA (aterraeredonda.com.br)>. Acesso: 07/03/2023.
[3] Tomamos o interditar vidas a partir de Frigotto (2004), ao tratar sobre “Juventude, trabalho e educação no Brasil […]”. In: FRIGOTTO, Gaudêncio. Juventude, trabalho e educação no Brasil: perplexidades, desafios e perspectivas. In: NOVAES, Regina; Vannuchi, Paulo (Orgs.) Juventude e Sociedade. Trabalho, Educação, Cultura e Participação. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
[4] DA SILVA, Mônica Ribeiro. Reforma ou Revogação: que fazer com o “Novo Ensino Médio”?. Disponível: < Reforma ou Revogação: Que fazer com o “Novo Ensino Médio”? | por Monica Ribeiro da Silva (UFPR) | ANPEd>. Acesso: 07/03/2023.
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15
março
2023 - Nenhum comentário
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XII SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE TRABALHO E EDUCAÇÃO
O XII SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE TRABALHO E EDUCAÇÃO é um evento promovido desde 2002 pelo Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Trabalho e Educação (GEPTE).
Neste ano, o evento tem como tema “O Guarnicê da educação e da democracia no Brasil”, será realizado nos dias 23 a 25 de novembro no auditório José Vicente Miranda (ICJ/UFPA), com inscrições e submissões de trabalho gratuitas.
Em sua 12° edição serão comemorados os 20 anos do GEPTE e sua contribuição na área da pesquisa sobre Trabalho e Educação no Brasil, com foco principal na Educação e Democracia e suas implicações futuras diante da conjuntura brasileira.
No evento, será possível promover a integração e o diálogo entre pesquisadores, do Brasil e da França, professores, estudantes e membros da sociedade civil acerca do Trabalho, a Educação e Democracia, bem como sobre a formação por Alternância e Integração de Saberes.
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2
junho
2022 - Nenhum comentário
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COLÓQUIO EDUCAÇÃO E DEMOCRACIA NO BRASIL
O Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Trabalho e Educação (GEPTE) tem a alegria de comunicar a realização do Colóquio com o tema “EDUCAÇÃO E DEMOCRACIA NO BRASIL”, no dia 06 de dezembro de 2021, no Auditório Setorial Campus Básico da UFPA.
O evento marca o encerramento das atividades do GEPTE no ano de 2021 e tem como objetivos promover a integração entre os estudantes, professores, profissionais e pesquisadores membros do GEPTE e proporcionar momento de reflexão, debate crítico, trocas de experiências e a socialização dos conhecimentos produzidos sobre a área de Trabalho e Educação e/ou o status das pesquisas em andamento realizadas pelos membros do GEPTE.
PÚBLICO-ALVO
O evento é preferencialmente destinado a docentes/pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação, com participação obrigatória aos orientandos (bolsistas ou não) da graduação e dos programas de Mestrado ou Doutorado vinculados ao GEPTE com pesquisa em andamento.
A presença física na mesa de abertura do evento será liberada para ampla participação de estudantes, professores e profissionais de outros grupos de pesquisa, núcleos e/ou programas de pós-graduação da UFPA e instituições formadoras diversas, além de profissionais da educação, movimentos sociais e comunidade interessada na temática.
PERÍODO DE INSCRIÇÃO
17/11 a 05/12/2021
DATA DE REALIZAÇÃO
06/12/2021
LOCAL
Auditório Setorial Campus Básico – UFPA
ATIVIDADES PREVISTAS
O evento ocorrerá, no período matutino, de forma híbrida sendo presencial aos membros do GEPTE e remoto, por meio de vídeo conferência, para os convidados, o Prof. Dr. Gaudêncio Frigotto (UERJ) e Tel Guajajara (DCE/UFPA, UNE).
No período vespertino, de forma presencial, estão previstas 3 atividades distintas.
As atividades presenciais seguirão todos os protocolos de segurança e haverá exigência de apresentação do cartão de vacinação contra covid-19 (físico ou digital), com, pelo menos, a 1ª dose.
10h00-12h00
Vídeo Conferência/Mesa Redonda “EDUCAÇÃO, CRISE DO CAPITALISMO E AMEAÇAS FASCISTAS: POR UMA AGENDA DE RESISTÊNCIA E DE RECONSTRUÇÃO DEMOCRÁTICA”
Prof. Dr. Gaudêncio Frigotto – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
Tel Guajajara – União Nacional dos Estudantes (UNE)
Prof. Dr. Ronaldo Araujo – UFPA – mediador
Formato: Híbrido.
15h00-15h30
Palestra “A CONTRIBUIÇÃO DO GEPTE NA FORMAÇÃO DE PESQUISADORES NA AMAZÔNIA”
Formato: Presencial.
Responsável: Prof. MsC. Cristiane Lopes de Sousa.
15h30-17h00
Apresentação “ATIVIDADES DE PESQUISA EM ANDAMENTO NA ÁREA DE TRABALHO E EDUCAÇÃO”
Formato: Presencial.
Descrição: Apresentação (verbal, sem uso de slides) das atividades de pesquisa em andamento na área de Trabalho e Educação pelos membros do GEPTE contendo o seguinte teor – Título da pesquisa, nome do orientador, objeto de pesquisa, objetivo geral e andamento da pesquisa.
Responsáveis: estudantes membros do GEPTE (Bolsistas PIBIC, mestrandos e doutorandos).
17h00-18h00
Debate “POR UMA AGENDA DE PESQUISA E DE RESISTÊNCIA DEMOCRÁTICA”
Formato: Presencial.
Participantes: Pesquisadores e estudantes do GEPTE.
Responsáveis:
Prof. Dr. Ronaldo Marcos de Lima Araujo.
Prof. Dr. Doriédson do Socorro Rodrigues.
Relatoria:
Mestrando Gean Ferreira de Noronha.
MAIORES INFORMAÇÕES, MATERIAIS PARA ESTUDO PRÉVIO E INSCRIÇÕES NO SITE
https://www.even3.com.br/coloquioeducacaoedemocracia/
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23
novembro
2021 - Nenhum comentário
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“Modos de Produzir a Vida de Povos e Comunidades Tradicionais no Baixo Tocantins – contraposição aos projetos do capital”
“Modos de produzir a vida de povos e comunidades tradicionais no Baixo Tocantins (Pará): contraposição aos projetos do capital” foi tema de seminário organizado pelo Grupo de Estudos sobre Trabalho e Educação (GEPTE-UFPA) e pelo Grupo de Pesquisa História, Educação e Linguagem na Região Amazônica (GPHELRA-UFPA).
O evento ocorreu no dia 09 de setembro, por plataforma virtual, contando com a presença de movimentos sociais, pesquisadoras e pesquisadores da UESB, UFPA, UFF, IFRO, PUC-RJ, estudantes de graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado).
A mesa de debates foi composta por Profa. Dra. Maria das Graças da Silva (UEPA), Prof. Dr. Carlos Alberto Corrêa Dias Júnior (UFPA), Dom José Altevir da Silva – Bispo da Diocese de Cametá, com a mediação do Prof. Dr. Doriedson Rodrigues (UFPA).
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13
setembro
2021 - Nenhum comentário
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SEMINÁRIO: “Modos de Produzir a Vida de Povos e Comunidades Tradicionais no Baixo Tocantins – contraposição aos projetos do capital”
Público: Estudantes de Pós-Graduação, ligados a grupos de estudos e pesquisas. Movimentos Sociais. Instituições do Baixo Tocantins. Estudantes de Graduação. Pesquisadores.
Data: 09 de setembro de 2021.
Hora: 16h30min às 18h30min.
Mesa de Debate
Profa. Dra. Maria das Graças da Silva (UEPA)
Prof. Dr. Carlos Alberto Corrêa Dias Júnior (UFPA)
Dom José Altevir da Silva (Bispo da Diocese de Cametá)
Mediação: Prof. Dr. Doriedson Rodrigues (UFPA)
Período de inscrição: 09 de agosto de 2021 a 31 de agosto de 2021.
Inscrição pelo link: https://forms.gle/LtYyeJe2MZsxEJkk6
Vagas: 60 vagas
Promoção: Grupo de Estudos sobre Trabalho e Educação (GEPTE-UFPA) e Grupo de Pesquisa História, Educação e Linguagem na Região Amazônica (GPHELRA-UFPA)
Inscrição:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScRNxfilzr2deZZ0XRmPHkjpLXrKOmmYEJ8TO1MwB_WZ38ZKQ/viewform
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11
agosto
2021 - Nenhum comentário
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XI Seminário – Inscrições prorrogadas
Comunicamos que as inscrições de trabalhos para o XI Seminário sobre Trabalho e Educação foram prorrogadas até o dia 02 de setembro. Faça sua inscrição no link gepte.com.br/xi-seminario
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28
agosto
2018 - Nenhum comentário
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Apresentações do X Seminário sobre Trabalho e Educação: Juventudes e Ensino Médio
Mesa Redonda: A Educação da Juventude Aprisionada
Mesa Redonda: Juventude e reforma do Ensino Médio
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2
dezembro
2016 - Nenhum comentário
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outubro
2024